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Mostrando postagens de agosto, 2021

CCHAT promove live Comunicação, história, trilhos e telégrafos

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HOJE  É DIA DE LIVE NA CASA DE CULTURA HELOÍSA ALBERTO TORRES A Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres apresenta, nesta quinta-feira, dia 19, às 16 horas, mais uma edição do ciclo de LIVES DE HELOÍSA sobre dois assuntos que estiveram intimamente ligados ao desenvolvimento do Brasil e que são alvos de movimentos pela sua preservação: os trens e os telégrafos. Com o tema “Comunicação, história, trilhos e telégrafos”, a live será mediada pelo jornalista William Mendonça, com a presença de Delevalde Guimarães, itaboraiense, radiotelegrafista aposentado dos Correios, coordenador de núcleo da Oscip APITO, voltada para o modal trem turístico. Ele fará demonstrações do uso do telégrafo, aparelho fundamental para as comunicações durante quase um século. Delevalde Guimarães traz mais dois convidados, para participar das demonstrações e das conversas: Altair Nunes, radiotelegrafista e tenente reformado; e Dirlandes Guimarães, telegrafista aposentado da antiga Telerj. Para Delevalde Guimar

Exposição Jota Rodrigues em cartaz na CCHAT

Venha conhecer a exposição sobre literatura de cordel “JOTA RODRIGUES: O POETA DA VIDA ATREVIDA” Em cartaz na Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres até o dia 12 de setembro. Em apenas doze dias a exposição até a data de hoje, já recebeu a visita de 480 pessoas.   VENHA NOS FAZER UMA VISITA! Informações pelo nosso WhatsApp (21) 98958-8727

CCHAT celebra exposição sobre a literatura de cordel

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  O escritor e gravurista Jota Rodrigues, falecido em 2018, foi um dos maiores e mais originais nomes da Literatura de Cordel. Pernambucano radicado em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, o artista compôs uma obra marcante, enfrentando todo tipo de barreiras. Da infância difícil, em que perdeu os pais muito cedo e foi obrigado a trabalhar já aos sete anos, Jota Rodrigues trouxe o amor pelas palavras, aquelas mesmas que precisou aprender por conta própria, cobrindo as letras de cartazes nos muros e postes de sua cidade natal, Águas Belas. “Jota Rodrigues, o poeta da vida atrevida”, mais do que uma exposição, é o registro de trajetória desse artista e de seu amor pela cultura. Inicialmente mal compreendido pelas editoras e até por outros cordelistas, que queriam “corrigir” o seu português, o artista desafiou as convenções. Se o corrigissem, “não seria eu e a obra não seria mais minha”, dizia o poeta. Produziu e comercializou por conta própria milhares de folhetos e xilogravuras, virou pa