CASA DE CULTURA HELOÍSA ALBERTO TORRES

 

 


Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres

A Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres é um dos prédios que fazem parte do Centro Histórico de Itaboraí. Sobrado representativo da arquitetura urbana brasileira do século XIX, foi doado ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em 1981, para tornar-se um centro de difusão cultural. Item em processo de tombamento pelo patrimônio histórico nacional, suas características arquitetônicas e seu acervo têm sido preservados.

No início da década de 1990, o prédio passou a ser utilizado como centro cultural e, eventualmente, como sede da gestão da Cultura em Itaboraí, graças a um entendimento entre a Prefeitura e o IPHAN. Após a renovação do convênio em 2018, ficou determinado que a Casa funcionará de forma independente, sem ser a sede administrativa de qualquer secretaria.

É o local das principais exposições de artes plásticas e fotografias, além de lançamentos de livros e saraus, que são realizados na cidade, e se tornou um ponto de convergência de estudantes e acadêmicos, atraídos pelo acervo da família Alberto Torres.

No início dos anos 2010, os jardins da Casa foram revitalizados pela Fundação Jardim Botânico, do Rio de Janeiro, e se transformaram em um outro ponto de atração do espaço. Centenas de novas mudas, especialmente de flores, foram plantadas no local, respeitando a disposição original dos canteiros e bancos. As árvores foram podadas e um novo gramado plantado no local.

Em 2020, passou por um serviço de descupinização e recebeu uma reforma emergencial, que não aconteciam há mais de uma década. Foi refeita toda a parte elétrica e a Casa recebeu uma grande gama de serviços, como o conserto de danos no telhado, a troca total dos pisos do hall de entrada e do salão principal, instalação de aparelhos de ar condicionado, de novos forros para o piso superior, pintura geral, entre outras intervenções.

Em 2021, a Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres estreitou seu relacionamento com instituições acadêmicas e museus, contando com a parceria de entidades como o INCT/Ineac, da UFF, a Uerj e o Museu do Folclore, e voltou a promover exposições, oficinas e eventos com a flexibilização das medidas sanitárias de combate à Covid-19.


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